Descrição
Produzido no lagar António Picado Nunes desde 1945, a tradição familiar manda colher o olival depois do Dia de Todos os Santos, pentear as ramas com as mãos e extrair a frio o melhor azeite do mundo. Fino de acidez, cor amarelada/ouro, aroma frutado maduro, suave e extremamente saboroso são a sua imagem de marca.
VANTAGENS DA PRODUÇÃO
A matéria-prima – Azeitona Galega
Cresce no Parque Natural da Serra de São Mamede em pleno Norte Alentejo, lugar conhecido pela diversidade paisagística bem expressa na variedade da sua geologia e do elenco florístico presente.
Lugar ocupado por populações paleolíticas, árabes e romanas, cedo se dedicaram a produção do sumo de azeitona.
As azeitonas provêem de oliveiras com centenas de anos e florescem sem adição de produtos químicos e de uma forma 100% natural em zonas de difícil acesso pelo declive do terreno mas com uma excelente exposição solar.
O processo de colheita é manual segundo os costumes antigos e por os habitantes de Marvão alguns com mais de 70 anos que passam o testemunho aos mais novos. Este processo permite colher a melhor azeitona que muitas vezes se encontra nas árvores com pior acesso e de impossível mecanização.
Quando recepcionada no lagar a azeitona é cuidadosamente escolhida e moída nessa mesma noite, permanecendo em tanques de inox num processo de decantação natural.
O Azeite Castelo de Marvão
Amadurece segundo as regras antigas com decantação natural;
Coalha naturalmente em temperaturas inferiores a 15 graus, prova da sua altíssima qualidade;
Apresenta um aroma frutado maduro, suave e extremamente saboroso;
Fino de acidez, apresenta uma cor amarelada/ouro;
Ideal para ser degustado, segundo a boa regra alentejana, com “pão e vinho”.